Dia 4 - 28/01/10
Só medicamento.
Trocar o acesso na veia e o enfermeiro acertou de primeira depois que minha cunhada Roberta tocou o terror no cara. Se fosse preciso ela pegaria a veia porque no PS tinha feito uma carnificina comigo. Por isso é bom ter uma cunhada que gosta de mim, é advogada e ainda por cima é técnica de enfermagem. Me senti até protegido. Valeu Roberta.
Depois do médico que queria me mandar para casa, recebi a visita do médico chefe. Ele disse que qualquer dúvida era para que as enfermeiras falassem com ele e que ele sabia de tudo. Nada de esforço e que eu ficasse calmo por três meses. Acho que o médico estagiário tomou um carcada. Cada uma, tem songo mongo em todo lugar.
Ainda sem fazer o 2. Comecei a ficar preocupado pois eu sou produtivo neste quesito. Faço todo dia.
A enfermeira me deu um comprimido, me deu uma graxa de ameixa e nada.
Neste dia a enfermeira me aplicou um supositório. Simpático não? Todo quebrado e ainda enfezado, literalmente. A experiência não foi traumática, mas não teve efeito algum. Acho que a ausência de gravidade para o caso e o terror de pensar em fazer na fralda era algo que travava tudo. Não dava para usar a comadre, pois eu não podia apoiar o quadril. Aliás pouco ético este nome não é? Imagina eu dizer: fiz o 2 na comadre. Deveriam arranjar outro nome técnico. Essa coisa de fazer o 2 na comadre e o 1 no compadre deve ter sido dado por alguém que odiava a comadre e o compadre. Não é o meu caso.
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