Escadas = esporte radical

Escadas = esporte radical
Aprenda a usar e não use o postulado de Bechara como eu

quinta-feira, 25 de março de 2010

Linha do tempo - Dia 57 - 22/03/10

Dia 57- 22/03/10
Durante todo o período que estive em casa eu massageava os neurônios trabalhando de casa e tentando ajudar de alguma forma para que meus projetos não parassem na empresa.
Sou responsável por um projeto num contrato com uma empresa importante e é tanto papel que não enviamos documentos de projeto e sim alimentamos o monstro.
Estou preocupado quando tiver de ir novamente à obra. Será capaz de me exigirem o memorial de cálculo estrutural da placa, certificado de material da placa, dos pinos e ainda quererem aprovar o CV do médico. Vcs não têm idéia de quanto se solicita naquela empresa.
Depois de alguns emails recebidos julguei prudente retornar ao trabalho, já que quando se está ausente sempre aparece aquele que quer justificar a sua incapacidade jogando a culpa naquele que não está lá para se defender.
Retornei ao hospital para pegar a liberação para trabalhar.
Passei no serviço médico de tarde e me liberaram para trabalhar e virei cadeirante temporário.
Transitar com a camicleta, mesmo numa empresa que têm preocupação com acessibilidade, é um medo. Às vezes não sei se a caranga vai tombar e eu cair de fuça no chão ou vai desmontar o chassi, da cadeira e não o meu.
Não sei por que os que quiseram ver os pinos e as radiografias ficaram espantados com os pinos e parafusos. Nada demais para mim ou será que é tão trash assim?