Escadas = esporte radical

Escadas = esporte radical
Aprenda a usar e não use o postulado de Bechara como eu

sábado, 6 de março de 2010

Escadas domésticas: o ensaio do INMETRO reprovou todas

Quanto aos acidentes domésticos segue um comentário interessante:
Veja a matéria completa no site do INMETRO para escadas de 5 degraus.
Para a escada metálica também não melhor veja também no site do INMETRO.

Resumo da Análise

Na Inglaterra, o Serviço Nacional de Saúde tem um custo estimado em 450 milhões de Libras, por ano, com tratamento de lesões causadas por acidentes domésticos.

Neste mesmo país, em 1995, os feridos devido a acidentes domésticos somaram 37% de todos os feridos atendidos em hospitais. Entre todos os tipos de acidentes domésticos, as quedas somam mais de 38%.

No Brasil, não existem estatísticas sobre acidentes domésticos, porém acredita-se que estes índices sejam semelhantes ou superiores aos da Inglaterra.

As escadas domésticas metálicas, utilizadas em residências, para consertos ocasionais e pequenos serviços domésticos, e em estabelecimentos comerciais, para pequenos serviços de manutenção, apresentam, pela sua característica intrínseca de uso, um potencial de risco à segurança do usuário.

A análise realizada em escada doméstica metálica objetiva verificar a conformidade destes produtos disponíveis no mercado nacional em relação aos requisitos de segurança, ou seja, verificar se o consumidor tem acesso a produtos seguros e que atendam às suas necessidades.

Deve ser destacado que estes ensaios não se destinam a aprovar marcas ou modelos de produtos. O fato das amostras analisadas estarem ou não de acordo com as especificações contidas em uma norma técnica indica uma tendência do setor em termos de qualidade. A partir dos resultados obtidos, são definidas as medidas necessárias para que o consumidor tenha, à sua disposição no mercado, produtos adequados às suas necessidades.

Conclusões

Os resultados dos ensaios indicam que as escadas domésticas metálicas, disponíveis no mercado nacional, não estão de acordo com os requisitos da norma brasileira específica para o produto.
Todas as 7 (sete) marcas analisadas apresentaram não conformidades tanto nos requisitos dimensionais quanto nos requisitos mecânicos.

A elevada incidência de não conformidades, denotando um potencial risco à segurança do usuário, indica a necessidade de ser agendada reunião com as partes interessadas (fabricantes, representantes dos consumidores, laboratórios independentes e Associação Brasileira de Normas Técnica – ABNT), objetivando definir ações aplicáveis.

Dentre as ações eventualmente aplicáveis, devem ser consideradas a revisão da norma brasileira, que revela a necessidade de uma maior clareza nos requisitos ligados à segurança dos usuários de escadas domésticas metálicas, e a conveniência de se criar um programa de melhoria da qualidade específico para o setor.

Escadas = esporte radical = dicas de segurança

  1. Nunca use escada quebrada ou rachada ou faltando degraus
  2. Os pés da escada devem estar sempre sobre uma superfïcie plana e seca.
  3. Ao subir mantenha-se de frete para a escada; nunca suba de lado
  4. Nunca se estique em uma escada e mantenha sempre três pontos de apoio enquanto estiver subindo (mãos e pés)
  5. Use somente escadas em boas condições de uso, com sapata de borracha e comtamanho adequado ao trabalho a ser executado.
  6. Apóie sempre a escada em solo regular e nunca a utilize sobre caixotes ou tambores.
  7. Fique de frente, ao subir ou descer de uma escada, segurando sempre nos degraus com as duas mãos.
  8. Não coloque escadas defronte de portas ou passagens, sem antes sinalizar o local.
  9. Não apoie escadas em janelas.
  10. ESCADAS PORTÁTEIS
    Fonte: Apostila de Treinamento DDS – COMPORTAMENTO

    Toda escada a ser usada deverá estar em perfeita condição de uso, além de adequada à altura que deve ser alcançada. Preste atenção:

    A escada deve estar em ângulo correto, de forma que a distância entre sua base e a parede seja ¼ do comprimento da escada. Exemplo: Se a escada mede 4 metros de altura, deve ser posicionada com base a um metro da parede.

    A base deve estar bem fixa ao solo, além disso, uma outra pessoa deve permanecer segurando-a na base, enquanto a outra sobe na escada. Se esse procedimento não for possível, a escada deve ser amarrada no ponto de apoio superior ou inferior.
    Nunca coloque a base da escada sobre caixas, recipientes, equipamentos móveis. Se a escada não alcança altura necessária, procure outra maior. Tenha cuidado ao subir e descer da escada, permaneça sempre de frente para ela. Não ultrapasse os dois últimos degraus e se necessário o transporte de matérias, faça-o por meio de uma corda. Se a escada for do tipo cavalete, deve estar aberta totalmente e apoiada sobre os quatro pés.
    Se necessário o trabalho de duas pessoas, somente poderão utilizar escadas de abrir.

    Site

Técnicas simples que evitam tragédias
Uma das informações preciosas que Elias obteve foi sobre a colocação da escada acima da superfície a ser atingida. “Se quero subir no deck no segundo andar, coloco a escada 3 pés acima do deck”. Ainda sobre a escada, é obrigatório manter os chamados 3 pontos de contato, ou seja, os dois pés e uma mão na escada, ou as duas mãos e um pé na escada. Segundo ele, a OSHA proíbe o trabalhador de subir uma escada carregando algo em uma das mãos.

Através de uma técnica simples é possível saber se a escada está corretamente posicionada: é só ficar com o corpo ereto, encostar o pé na base da escada e esticar a mão. Se encostar na escada, significa que ela está no ângulo certo. Segundo Elias, a técnica facilitou a vida dele.

Proprietário de uma companhia de construção, Elias aprendeu grandes lições, como a necessidade do uso de cinto e andaime quando o trabalho for acima de 10 pés de altura. Desconhecia os perigos da inalação de gases e vapores para o organismo, e aprendeu a identificar o tipo de andaime necessário para cada serviço. Gostou tanto do curso que pretende fazê-lo novamente, levando mais 5 brasileiros.

As imagens de brasileiros mortos ou mutilados em função de acidentes de trabalho foram muito violentas para Adriano Magno Alves Pimenta. Chocado, confidenciou que não sabia que os acidentes atingiam esta extensão. O brasileiro pretende levar o aprendizado até a própria casa. Vai jogar fora uma furadeira que está com a extensão “emendada”, por causa do perigo de um choque elétrico, e se desfazer de uma escada. Considera a vida mais importante do que o lucro. “$200 não farão falta”.

Abaixo o trecho extraído de um site.

7. TRABALHOS EM ALTURA

7.1. Serviços em Locais Elevados

7.1.1. Todo e qualquer trabalho a ser executado pela contratada e/ou prestadora de serviços sobre área produtiva, deve possuir prévia autorização da fabricação.

7.1.2. O local deverá ser sinalizado através de placas indicativas e ser feito um isolamento para prevenir acidentes com transeuntes ou pessoas que estejam trabalhando embaixo. Ex.: Cuidado - Homens trabalhando acima desta área.

7.1.3. É obrigatório o uso do cinto de segurança, tipo pára-quedista, para trabalhos em altura superior a 2 metros.

7.1.4. O transporte do material para cima ou para baixo, deverá ser feito preferencialmente com a utilização de cordas em cestos especiais ou de forma mais adequada.

7.1.5. Materiais e ferramentas não podem ser deixados desordenadamente nos locais de trabalho sobre andaimes, plataformas ou qualquer estrutura elevada, para evitar acidentes com pessoas que estejam trabalhando ou transitando sob as mesmas.

7.1.6. As Ferramentas não podem ser transportadas em bolsos; utilizar sacolas especiais ou cintos apropriados.

7.1.7. Todo trabalho em altura deverá ser previamente autorizado pelo SESMT.

7.1.8. Somente poderá trabalhar em alturas os empregados que possuírem a "Autorização para Trabalho em Alturas". Que será emitida com a apresentação de atestado médico capacitando-o para tal. Exames esses que devem conter pressão arterial e teste de equilíbrio. Estão impedidas de trabalhar em alturas pessoas com histórico de hipertensão ou epilepsia. (Anexo 1 ).

7.1.9. As edificações devem ser providas de ganchos a cada 4 metros de altura e 4 metros de distância, de modo que os esquipamentos podem ser ancorados com segurança.

7.2. Trabalhos sobre Telhados

7.2.1. Não é permitida a execução dos trabalhos nos dias em que esteja chovendo ou com as telhas molhadas.

7.2.2. Apenas pessoas treinadas e preparadas podem executar os trabalhos, sendo obrigatória a utilização de tábuas como passadiço e o cinto de segurança devidamente ancorado.

7.2.3. Nos serviços realizados sobre telhados construídos com telhas de fibrocimento sujeitas a ruptura, deve-se usar tábuas de primeira qualidade sobre as mesmas, de forma a prevenir ruptura, tanto no local de serviço como nos de acesso.

7.2.4. Toda a movimentação de material sobre telhado deve ser precedida de planejamento, de forma a isolar a área do piso logo abaixo do local.

7.2.5. É obrigatório o uso do cinto de segurança ancorado em local seguro.

7.3. Andaimes.

7.3.1. Efetuar isolamento físico da área em torno do andaime, a fim de evitar circulação de pessoas e/ou veículos.

7.3.2. Andaimes do tipo tubular devem ser usados preferencialmente e deverão ser montados por pessoal treinado.

7.3.3. Andaimes de madeira ou andaimes suspensos, somente serão permitidos, mediante a autorização da supervisão do serviço e da Segurança do Trabalho.

7.3.4. Andaimes sobre rodas, só poderão ser usados em áreas com o piso plano concretado ou asfaltado, com possibilidade de livre deslocamento e não poderão exceder a altura de 5 metros. As rodas devem ter no mínimo 15 cm de diâmetro e estarem travadas todo o tempo em que o andaime não estiver sendo deslocado.

7.3.5. Os andaimes com rodas não poderão ser movimentados em hipótese alguma com pessoas ou ferramentas sobre a plataforma.

7.3.6. Estes andaimes não devem ser utilizados como ancoragem para levantamento de equipamentos.

7.3.7. Os andaimes não devem ser modificados de modo que tenham suas resistências prejudicadas. Não será permitido usar andaimes de tipos diferentes.

7.3.8. Os pranchões dos andaimes (plataforma) deverão ter espessura mínima de 1 polegada (3,5 cm.) largura de 30 cm. Devem ser de madeira de primeira qualidade e sem defeitos, ocupar todo o espaço da plataforma. Esses pranchões devem ser travados por meio de batentes, colocados na face inferior.

7.3.9. Os pranchões de madeira utilizados não poderão ser pintados.

7.3.10. Todas as plataformas deverão ter seus lados expostos protegidos por guarda corpo.

7.3.11. Os Andaimes devem estar apoiados sobre pisos firmes e rígidos. Os desníveis do terreno deverão ser compensados pela utilização de parafusos ajustadores e nunca por calços improvisados.

7.3.12. Em pisos não rígidos, deverão ser usados pranchões sob a base do andaime a ser nivelado.

7.3.13. Todos os andaimes e suas partes integrantes devem ser inspecionados antes de cada utilização.

7.3.14. Especial atenção devem ser dada aos pontos de solda e encaixe. Peças danificadas devem ser substituídas de imediato.

7.3.15. A subida em andaimes deve ser feita por escada externa ou degraus de tubo do próprio andaime.

7.3.16. Os andaimes deverão ser amarrados com cabos e/ou cordas a cada 3 metros de altura, a partir do segundo lance.

7.3.17. Os andaimes deverão ser contraventados (barra diagonal) a cada 3 metros a partir do solo.

7.3.18. Não devem ser jogadas ferramentas ou peças para a plataforma do andaime ou vice-versa.

7.3.19. Quando usar ferramentas elétricas ou pneumáticas, amarrar os cabos ou mangueiras no próprio andaime.

7.3.20. Os andaimes devem ser galvanizados ou pintados de amarelo.

7.3.21. Os andaimes e as pessoas que nele subirem não poderão ficar a uma distância inferior a 2 (dois) metros de uma linha elétrica de alta ou baixa tensão energizada, (isolada ou não).

7.3.22. Além destas normas, devem atender as especificações da Norma Regulamentadora NR 18, Parágrafo 18.9.

RECOMENDAÇÕES PARA TRABALHO EM ALTURA

· Analisar atentamente o local de trabalho, antes de iniciar o serviço.

· Sob forte ameaça de chuva ou ventos fortes, suspender imediatamente o serviço.

· Nunca andar diretamente sobre materiais frágeis (telhas, ripas estuques); instalar uma prancha móvel.

· Usar cinto de segurança ancorado em local adequado.

· Não amontoar ou guardar coisa alguma sobre o telhado.

· É proibido arremessar material para o solo, deve ser utilizado equipamento adequado (cordas ou cestas especiais), caso não seja possível, a área destinada para jogar o material deve ser cercada, sinalizada e com a devida autorização do SESMT.

· Usar equipamento adequado (cordas ou cestas especiais) para erguer materiais e ferramentas.

· Instalações elétricas provisórias devem ser realizadas exclusivamente por eletricistas autorizados.

· A retirada de telhas deve ser feita sempre simetricamente, de um lado e de outro e no sentido de cima para baixo.

· Imobilizar a escada ou providenciar para que alguém se posicione na base para calça-la.

· Ao descer ou subir escadas, faça com calma e devagar.

· Não Improvisar.

Pense a respeito do lixo que você gera

Imagem da campanha interna da ABB




O valor do tempo

Nestes últimos dias nos quais eu tenho tido tempo de refletir sobre muitas coisas e uma delas foi refletir sobre como eu tenho aproveitado meu tempo nos últimos anos. Será que eu usei meu tempo para realizar coisas significativas. Percebi que não. Corri atrás de realização material, acumular patrimônio e sempre buscando aumentar os rendimentos. Talvez eu tenha conseguido suprir o lado material. O lado humano ficou relegado a um segundo plano. Lembrei-me que meu pai também fraturou a bacia igual a mim. A única diferença é que ele não operou por questões de saúde e acredito por ter sido uma disjunção menor. Minha mãe me contou como foram os dias de recuperação dele. Foi o mesmo sofrimento, penúria e eu hoje senti e sinto na própria pele. Sabem o que logo me veio à lembrança: na minha correria, viagens, busca pelo dinheiro eu não fui até lá visitá-lo. E não foram alguns dias, foram três meses de recuperação e em todo esse tempo eu não tive tempo para ele. Bateu o arrependimento. Ir até lá agora? Não dá mais. Ele não está mais conosco. O tempo passou, foi, esgotou e a oportunidade passou. Perdoa-me meu pai.

Dicas para verificação em uma instalação elétrica

Como já escrevi sobre consultar um engenheiro para execução dos serviços que demandam mais inteligência, visto que pedreiros dos que eu conheci até agora são desprovidos desta faculdade. Exceto o Bolão. Acho que vou importar o Bolão para acabar minha reforma. Deixo aqui então estas dicas de um documento que tinha em meu acervo e chamo-os à reflexão se em vossas casas existe construído conforme indicado pela norma.

DICAS PARA VERIFICAÇÃO EM UMA INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Este documento criado com base no capítulo 7 da Norma de Instalações Elétricas de Baixa Tensão, NBR5410/04, tem o objetivo de auxiliar os profissionais nos procedimentos em uma verificação nas instalações elétricas antes da entrega da obra.
Itens a serem verificados:
1) Verifique se há um projeto da instalação elétrica ou reforma de acordo com o que foi instalado.
2) Caixas de ligação devem estar sempre tampadas.
3) Os produtos e dispositivos de proteção (Disjuntores, Fios e Cabos,Reatores e Lâmpadas Fluorescentes, Interruptores e tomadas) devem possuir o selo do INMETRO
4) As emendas dos fios e cabos não podem estar dentro de eletrodutos, ou seja, devem estar sempre dentro das caixas de passagens, e devem estar bem isoladas.
5) As tomadas devem ser do tipo com contato de aterramento, ou seja, 2 pólos e terra.
6) O fio terra deve estar instalado em todas as tomadas e pontos de iluminação e deve ser com capa nas cores verde e amarelo, ou simplesmente verde.
7) Os circuitos de iluminação não devem estar junto com os circuitos que atendam tomadas, somente em casos especiais – Verifique as restrições na norma NBR5410/04 8) Os circuitos de iluminação devem ser instalados com fio de seção maior ou igual a 1,5mm2.
9) Os circuitos de tomadas de uso geral devem ser instalados com fio de seção maior ou igual a 2,5mm2.
10) Tem que haver pelo menos 1 (um) DR – Dispositivo Diferencial Residual – de 30mA instalado no quadro de distribuição, porém o ideal é ter mais que um por quadro.
11) Verifique se algum condutor neutro foi usado como condutor de proteção (fio terra) e em caso positivo elimine-o.
12) Os eletrodutos devem possuir folga de aproximadamente 50% em seu interior.
13) O quadro de distribuição deve possuir proteção para que os usuários não tenham acesso as partes vivas.
14) O Quadro de distribuição não deve ser de material combustível como madeira, por exemplo, e deve ser identificado na parte externa.
15) O quadro deve estar localizado longe de áreas molhadas (Box), fonte de gás, e tem que estar desobstruído para fácil acesso.
16) Os dispositivos de proteção (Disjuntores, Fusíveis, DR) devem possuir identificação para que o usuário identifique a que circuito cada proteção pertence.
17) A cor do fio neutro deve ser sempre azul clara.
18) Teste o DR acionando o botão de teste. Este deve interromper a passagem da corrente elétrica e poder ser rearmado sem problemas.
19) Verifique a continuidade do Condutor de proteção (Fio terra) medindo com um Ohmímetro desde a conexão com a tomada até a conexão com o eletrodo de aterramento.
20) Verifique se o eletrodo de aterramento existe (se não esta danificado, corroído, ou interrompido) e esta conectado ao fio terra. Verifique também que esta conexão esteja firme.
21) Verifique se não há fios soltos (fora de eletrodutos, bandejas etc) no piso, nas paredes, no teto, mesmo que sobre forros ou revestimentos.
22) Após todas esta providências, verifique o funcionamento operacional da instalação, como tomadas e lâmpadas e interruptores funcionando corretamente, e se não há algum componente visualmente danificado.

Artigo da abracopel - Associação Brasileira para Conscientização para os Perigos da Eletricidade

O que é sustentabilidade?



Sustentabilidade é um termo tomado da Ecologia e diz respeito à qualidade dos ecossistemas de sempre buscarem o equilíbrio e a estabilidade. Este equilíbrio está baseado na relação de interdependência, pela qual os seres vivos necessitam uns dos outros para sobreviver. Por isso a natureza é tão diversa e complementar (HERCULANO, 1992).

Ficha Catalográfica
Instituto Giramundo Mutuando/Programa de Extensão Rural Agroecológica - PROGERA.
Desenvolvimento Rural Sustentável/CANUTO, J. C.. Botucatu/SP:
Giramundo, 2009.
40p.:Il.; 19,5x26,5cm. (Cadernos Agroecológicos)
1. Desenvolvimento Rural Sustentável, Agricultura
Familiar, Teorias econômicas e Ecologia