Escadas = esporte radical

Escadas = esporte radical
Aprenda a usar e não use o postulado de Bechara como eu

terça-feira, 9 de março de 2010

Uma recomendação ao público feminino

As mulheres enfrentam algumas dificuldades no dia a dia por serem desprovidas de canudinho que facilita a operação de fazer xixi num local desconhecido.
A preocupação das mulheres procede, pois em local público, mesmo para os homens o risco de bactérias, fungos e qualquer caca é uma realidade.
Hoje eu estava vasculhando as fotos dos energúmenos pedreiros e encontrei a propaganda abaixo e apesar do contexto machista eu a usei para ilustrar uma situação que vocês mulheres NÃO DEVEM NUNCA FAZER. O risco é sério: o vaso não suporta uma carga tão grande e não resiste nesta situação. Ele vai quebrar e porcelana corta igual a navalha. Lembrem-se então.
Depois eu vou propor uma solução que eu vi em uma viagem fora do Brasil em 1995 e não sei por que ainda não existe por aqui.



Será que alguém já viu isso? Coisas de pedreiro





E vocês acham que só eu quero mandar pedreiro para o ...

Vejam o que eu encontrei num site

Verdades Incontestáveis Sobre Pedreiros
Durante sua jornada aqui na Terra, os pedreiros nos deixaram uma diversidade de verdades à serem observadas. Vamos lá:
(1) Metade das pessoas que estão em hospícios/manicômios foram mandadas para lá depois de serem obrigadas a conviver com as obras do apartamento vizinho durante meses consecutivos.
(2) Toda barriga de pedreiro cresce quando está longe de uma pedra.
(3) Toda barriga de pedreiro cresce quando está perto de uma pedra.
(4) Todo pedreiro adora tirar a camisa para exibir sua linda barriguinha peluda.
(5) A construção de obras, casas e prédios é só uma desculpa esfarrapada que os pedreiros usam para serem aceitos pela sociedade enquanto sua pedrofilia fica oculta aos olhos dos desinformados.
(6) Pedreiros, na realidade, estão do lado rosa da força, afinal, você acha que os serventes-de-pedreiro existem para quê?
(7) Todas as cantadas manjadas que os pedreiros direcionam às mulheres são para disfarçar o fato de que, depois das pedras, eles gostam mesmo é de marreta
(8) Caso você se irrite com o barulho de alguma obra perto da sua casa, nem tente mandar o pedreiro pro Inferno, porque, chegando lá, o Diabo manda ele de volta pra cá em dois tempos, confirmando a teoria de que vaso ruim não quebra.
(9) Os pedreiros, quando estão estraçalhando alguma pedra, procuram marretar no local que produz os ruídos mais agudos possíveis, com foco no supersônico. Os cachorros agradecem.
(10) Uma pessoa normal, quando bate em uma pedra, produz um barulho equivalente ao de uma pessoa normal batendo em uma pedra.
(11) Um pedreiro, quando bate em uma pedra, produz um barulho equivalente ao de um gigante de 300 metros batendo em uma pedra. Impressionante.
(12) Todo pedreiro é a versão fracassada de um baterista.
(13) É o galo na roça, e os pedreiros na cidade!
(14) Se você tiver um emprego noturno e precisar dormir durante o dia, mas for despertado toda hora dentro da sua própria casa pelo pedreiro do seu vizinho, não adianta chorar, você vai perder o seu emprego, porque a lei não está do seu lado, mas sim do lado dos pedreiros! Isso seria cômico, se não fosse trágico!
(15) Não tente contrariar um pedreiro durante o trabalho dele, ele está amparado pela lei e pode fazer o barulho que quiser em horário comercial! De novo, isso seria realmente muito cômico, se não fosse tão trágico! aAhaHauahaHauaHah

Coisas que os Pedreiros Mais Gostam
Todo ser vivo pensante possui algum sonho ou desejo. Mesmo os pedreiros não sendo tão pensantes assim, não são diferentes neste sentido. A psicologia moderna afirma que somos aquilo que queremos (ou será que era "somos aquilo que comemos"?). Veja abaixo uma lista TOP 10 que desmistifica essas criaturas de mentalidade tão embaçada, mostrando, por ordem, aquilo que esses trastesmarreteiros mais gostam:
(1) Comer pedras, mas eles nunca conseguem, e você já deve ter entendido o motivo, a não ser que você seja tão burro quanto os pedrófilos em questão;
(2) Comer patrões do sexo masculino. Se você é uma mulher casada e seu marido contratou um pedreiro para fazer alguma obra em sua casa, abra o olho, pois o L - aquele clarividente com o dom mágico da adivinhação de DeathNote - mandou avisar que as chances de os dois serem gays são de 66,6%;
(3) Comer o dinheiro dos patrões enquanto enrolam para fazer a obra o mais devagar possível, já que sua renda é obtida por dias efetivados, e não por horas contadas;
(4) Comer, ou melhor, fingir que comem mulheres para ganharem fama de machos de respeito, enquanto na realidade são o próprio Clodovil com uma marreta na mão e um dicionário inteiro de palavras à menos no vocabulário;
(5) Comer um livro aleatório qualquer que contenha nele alguma cantada besta e ineficaz, à fim de direcioná-la à alguma mulher burra do estilo Carla Perez que esteja passando em frente à sua obra/construção, com a esperança de arranjar umamáquina de parir esposa para gerar seus diabinhos peçonnhentos filhotinhos
(6) Utilizar as mesmas cantadas do livro acima, só que, desta vez, com o objetivo de desviar as suspeitas dos espertos de plantão, que já perceberam a origem vermelha deles e, sendo assim, pro rosa é um pulo, já que as duas cores são da mesma família RGB (os nerds que o digam);
(7) Comer pedras (só que agora no sentido literal). Você acha que, com o salário tosco que eles recebem, conseguiriam comprar comida de verdade?;
(8) Comer e absorver a dor e a angústia vividas pelos vizinhos ao lado de sua corrente obra, que obviamente impede que, por exemplo, um estudante em fase de pré-vestibular estude adequadamente para conseguir passar nessa merda burocrática de prova vestibulana maldita;
(9) Exercitar a prática da apatia, ou seja, a prática de ignorar que existem outras pessoas além deles na face da Terra e que estas precisam trabalhar e pensar, mas são impedidas pelas batucadas em ritmo de escola de samba desafinada dessas mulas com marretas nas patas mãos;
(10) Fazer uma auto-programação cognitivo-comportamental em suas mentes vazias, com o objetivo de acreditarem que o umbigo peludo deles é o centro da rua, do quarteirão, do bairro, da cidade, do estado, do país, do mundo e, por conseguinte, do Universo! (E isto é verdade mesmo! Se não fosse, eles teriam um pouco mais de consideração com o próximo e procurariam uma profissão mais digna, ou seja, que não tire a paz de ninguém que esteja num raio de 100 metros quadrados ao redor da obra deles.)

Indivíduos que o Engenheiro Civil deve aturar na execução de sua profissão


- Ambientalista: Ser que vive atormentando os engenheiros alegando que seus projetos irão causar impactos ambientais tais como a invasão de terrenos ocupados por papagaios (caso Rodoanel) e a desapropriação de casas de macacos. Os ambientalistas são facilmente subornáveis, uma vez que ganham mal e dependem dos "por fora" para viver.

- Pedreiro: Profissional que faz o inverso do que o engenheiro manda fazer e que querem saber mais que ele(pior que as vezes sabem), os pedreiros são constante dor de cabeça para os engenheiros. A falta de comunicação vem do fato de pedreiros se sentirem inferiores aos engenheiros, mas esquecem que no final é tudo farinha do mesmo saco.

- Arquiteto: Individuo que precisa passar 5 anos na faculdade para aprender a desenhar usando ferramentas como lápis de cor e giz de cera, ou programas altamente complexos como o Paint. Os arquitetos são os decoradores da construção civil, sua profissão se resume a sentar numa cadeira e fazer desenhos que qualquer um faz. Não foram machos o bastante para enfrentar um curso de engenharia e para serem responsaveis por centenas de vidas que habitarão um edificio ao projetar a estrutura desse mesmo. Os arquitetos conseguem ser mais mal remunerados que o engenheiros por exercerem uma profissão completamente "opcional" e não necessária para a sustentabilidade da construção civil. Não tem a menor noção de física ou de resistencia dos materiais, vivem projetando, ops, desenhando coisas impossiveis de executar.

Li no site

O consumismo compulsivo modista nosso de cada dia

Reações das pessoas sobre a revelação "eu não tenho celular", ano a ano:

• 1998: Solidariedade ("Ah, eu também - eu odeio essas coisas!")
• 1999: Inveja ("Sorte sua: preciso de um para trabalhar.")
• 2000: Indiferença ("Ok, qual o número da sua casa, então?)
• 2001: Incentivo ("Você tem que arrumar um, dá para jogar Tetris neles!")
• 2002: Confusão ("Eu jurava que você era um ‘cara tecnológico’.")
• 2003: Simpatia ("Eles estão cada vez mais baratos. Em breve você vai poder comprar um.")
• 2004: Irritação ("E como vou entrar em contato com você?")
• 2005: Gozação ("Qualquer coisa te mando um fax.")
• 2006: Incredulidade ("Tá falando sério?")
• 2007: Surpresa ("Uau, você deve ser o último.")
• 2008: Incompreensão ("Você não… mas como…?")

(Vi no OMEDI)